Este ano, concluí minha especialização em comunicação estratégica para gestão de marca e reputação, pela PUCRS, período em que tive a oportunidade de aprender com grandes nomes do mercado em nível nacional e internacional. E, durante esse um ano e meio de estudos, algo foi unânime nas falas dos mestres: cada vez mais, a reputação irá conduzir a competitividade das organizações.
Um dos dados que comprovam essa afirmação vem da consultoria americana Ocean Tomo, que revelou em seu último levantamento que a reputação somada a outros ativos intangíveis já representa 90% do valor de mercado de uma empresa. Ou seja, para ser competitiva, uma empresa precisa estar preocupada com o seu propósito e legado. Mais do que isso, precisa trabalhar para que os seus públicos estratégicos também saibam contar a sua história.
Investir em marketing, geração de oportunidades e estratégias comerciais só faz sentindo quando uma empresa também investe em potencializar sua essência por meio da gestão de reputação. Encerro esta reflexão com uma frase que escrevi há pouco tempo: fazer gestão da reputação é trabalhar para permanecer. É transformar presença em legado. É escrever, todos os dias, as histórias que serão lembradas e admiradas no futuro.
Daniel Rohrig, Sócio-fundador e Diretor de Reputação da Propósito

